Certa vez, me chamou a atenção a palavra óbolo.
Verifiquei que tratava-se de uma moeda na Grécia Antiga e essa pode ser também definida como donativo, segundo alguns dicionários consultados.
Como uma descoberta leva a outra, conheci algo em que acreditavam na Grécia Antiga quanto ao pagamento do óbolo, dando conta do mesmo ser feito a Caronte, uma representação da morte feita através de um barqueiro que levava os falecidos ao outro lado do lago Epifani.
Diz a lenda que o deus Hermes conduzia a alma até a margem do rio e a travessia era feita pelo barqueiro Caronte, que recebia como pagamento um óbolo colocado na boca do sepultado. Sem a pequena moeda, a alma vivia penando.
Então a alma era encaminhada, de acordo com seus atos, para o tormento ou o paraíso.
Em todas as culturas, a morte já teve muitas interpretações e ritos, muitas vezes ligados às crenças religiosas.
Inferno e paraíso também apresentam características próprias de acordo com a época de sua concepção. Em muitas crenças, a morte não é o fim da vida, mas uma passagem para outra.
Enfim, essa é uma das primeiras manifestações conhecidas da teoria da imortalidade da alma e com muitas semelhanças em relação às nossas crenças atuais.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.
Verifiquei que tratava-se de uma moeda na Grécia Antiga e essa pode ser também definida como donativo, segundo alguns dicionários consultados.
Como uma descoberta leva a outra, conheci algo em que acreditavam na Grécia Antiga quanto ao pagamento do óbolo, dando conta do mesmo ser feito a Caronte, uma representação da morte feita através de um barqueiro que levava os falecidos ao outro lado do lago Epifani.
Diz a lenda que o deus Hermes conduzia a alma até a margem do rio e a travessia era feita pelo barqueiro Caronte, que recebia como pagamento um óbolo colocado na boca do sepultado. Sem a pequena moeda, a alma vivia penando.
Então a alma era encaminhada, de acordo com seus atos, para o tormento ou o paraíso.
Em todas as culturas, a morte já teve muitas interpretações e ritos, muitas vezes ligados às crenças religiosas.
Inferno e paraíso também apresentam características próprias de acordo com a época de sua concepção. Em muitas crenças, a morte não é o fim da vida, mas uma passagem para outra.
Enfim, essa é uma das primeiras manifestações conhecidas da teoria da imortalidade da alma e com muitas semelhanças em relação às nossas crenças atuais.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.
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