terça-feira, 29 de novembro de 2011

Os motivos de ser contra o rodeio, alguns questionamentos e considerações

Discute-se a proibição de rodeios em Botucatu.

E infelizmente o debate tem sido fraco, com argumentos também fracos e a lamentável falta de educação por parte de muitos (MUITOS, NÃO TODOS).

É bom fazer essas observações entre parênteses de forma destacada, pois são muitos os que sabem ler, mas não sabem entender (MUITOS, NÃO TODOS).

Defendo a proibição dos rodeios (SOU CONTRA), mas sou crítico ao que tem sido colocado por ambas as partes.

Começo com algumas perguntas e colocações, deixando para que cada um faça sua análise:

- Qual o motivo de não haver qualquer crítica quanto a provas de hipismo, inclusive nos Jogos Olímpicos?

- Qual o motivo de tantas críticas quanto ao rodeio?

- Tem gente afirmando que as pessoas contra os rodeios não podem ter essa posição se comem carne. Eu como carne, mas não me divirto com a comida na mesa e nem mesmo com a morte e/ou sofrimento do animal que está sendo servido.

- Ao contrário do que foi dito até mesmo em meios de comunicação, nem todos vestem roupas de couro animal (aliás, são poucos e mesmo assim quem veste não se divertiu com a morte e/ou sofrimento do animal).

- Rodeio é uma coisa, show e feiras são eventos que podem acontecer separadamente.

- Se o peão pegasse o touro na unha, de igual para igual, nas mais diversas provas, talvez eu pudesse mudar de opinião (TALVEZ PUDESSE), mas não gostaria de ver nenhum ser humano sendo morto ou ficando em situação de risco...

É lamentável que os rodeios aconteçam e principalmente com as regras em vigência.

É lamentável o posicionamento das pessoas quanto a desgraça.

Só falta pedirem um “Coliseum”. “Pão e Circo”... Aos que não sabem do que se trata, recomendo pesquisar sobre o “Coliseum” e “Pão e circo’, mesmo que seja no google, pois vale a pena ver como a sociedade atual se comporta e como era antigamente!

É lamentável a troca de acusações entre os membros das páginas contra e a favor da realização de rodeios em Botucatu. Não quero generalizar, mas tomando por base a maioria, a discussão perdeu-se na troca de agressões.

Stéfano Garzezi Cassetari.'.

Sobre a discussão em torno de Botucatu ter ou não rodeios

Já diria um bom amigo sábio, justo e obreiro: A marca de sua ignorância é a profundidade de sua crença na injustiça e na tragédia, além da sua falta de capacidade de debater abertamente. A soberania e a verdade não são patrimônio de ninguém. Lembro ainda que o mediador, juiz, líder, deve manter a prudência, benevolência e justiça, mantendo o equilíbrio dos sábios que não se acanham ante o medo do novo e da divergência.

Stéfano Garzezi Cassetari

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sobre a “falta do que fazer” em Botucatu

Meu pai sempre brincou chamando alguns políticos de “bundeiros” por não saírem da mesa para conhecer melhor nossa cidade, e no caso de outras instâncias ou níveis, o estado e o país.

Pois hoje eu me apoderei do termo para dizer que em Botucatu, quem reclama da falta do que fazer é “bundeiro”.

Quem fala que Botucatu não tem opções fica sentado o dia inteiro vendo TV, ou fica dormindo. Sei lá... E eu estou cansado e de escutar essa baboseira.

E vou provar o que estou falando.

Se você gosta da noite, de um lugar para sair, seja para comer, beber, papear, ou fazer as duas coisas, você tem as seguintes opções: Allegro (com uma das melhores vistas da cidade), Ciabatta, Mc Donald’s, Habibs, Mão na Roda, Trattoria, España Café, Karambola, o bar que funciona à noite na Adega Paratodos, Salomé (em breve também terá uma Subway na Vital Brazil – aliás esse Brazil é com “z” mesmo, pois o sobrenome do homenageado foi registrado assim em cartório), Mexicano (já fui, é bom, mas não lembro o nome correto), Cachaçaria Água Doce, Bem Dito, República, Charles Muller, Estância Treze, Empório Stammtisch, Pizzaria Bel, Celeiro, A Libanesa, Tabajara, Sinhô Sinhá, Polako, Bar do Português, Chikas, Confraria do Saci. E mais afastado ainda tem A Camponesa. Me falaram de um bar muito bacana na Mina que ainda preciso conhecer. Certamente a lista não para por aí e devo estar esquecendo de lugares legais.

Se no seu caso, o bacana é curtir balada, que tal Valentino, Dona Flor, Monte Cristo ou Liga do Chopp?

E tem o Cervantes também...

Para quem gosta de natureza temos as belas vistas do morro de Rubião, da igreja de São Cristóvão, mirante da estrada Alcides Soares, Vitoriana, Rio Bonito, Mina, Porto Said, Bocaina, Indiana, e o Lageado – esse certamente com muitos lugares a serem explorados além dos que você conhece. Nem deveria mencionar as cachoeiras, tantas são, mas apenas para lembrar algumas, lá vai: Pavuna, Canela, Marta (sobre a interdição desta preciso escrever, mas quando estiver reaberta é um bom lugar para passear), Cachoeira da Demétria, Cachoeira da Edgardia, e por aí vai...


Já visitou o Museu do Café? E o Museu do Boiadeiro?
Você aí, conhece o Jardim Botânico? E o Parque Municipal?


Vale a pena conhecer melhor, observando por fora, e em alguns casos, quando permitido, por dentro, em datas e horários adequados, prédios que contam um pouco da nossa história e agradam pela sua beleza, como por exemplo, EECA, Cardosinho, antigo Fórum, Cartidade Portugueza (com “z” também, por conta da escrita na época da construção), Seminário Novo e Residência do Arcebispo, antigo Seminário, Capela do Seminário (também preciso escrever sobre isso, pois a Igreja Católica anda boicotando conhecer o local, mas quando mudar essa atitude, vale a pena ir...), Igreja Presbiteriana Central, Catedral de Santana,

Nosso cinema pode não ser grande coisa (e não é mesmo), mas com que frequência você vai até lá?

No Teatro Municipal Camillo Fernandez Dinucci e no Teatro Gino Carbonari sempre tem eventos muito legais. Sem contar com as exposições no MAC e eventos no Espaço Cultural. Temos dois cineclubes, o Paratodos e o Ybitu Katu. Você conhece? Você frequenta?

Tem muitos outros lugares interessantes que eu poderia listar, mas vou parar por aqui, pois ao contrário de muitos que reclamam, eu tenho diversas atividades gostosas nessa cidade maravilhosa e cheia de opções.

Em relação aos eventos, tudo isso está sempre sendo divulgado na mídia. Quanto ao restante, basta abrir os olhos.

Agora, se não gosta de nada, pare de reclamar e vai dormir mesmo ou ver TV que é melhor, ao invés de ficar falando mal de tudo.

* Stéfano Garzezi Cassetari.’.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Exemplo de vida no Municipal

  Pode ser batido, chavão, repetitivo, mas é sempre bom citar os bons exemplos de vida, as vitórias conquistadas por outros e que nos incentivam a tentar também, a arriscar mais, ter garra, etc...
  Assim, quero contar que tive a felicidade de ser mestre de cerimônias, na última sexta-feira, do Rock In Apape - Associação Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais, no Teatro Municipal Camillo Fernandes Dinucci. A energia do ambiente era contagiante. Apesar de outros importantes eventos estarem acontecendo em Botucatu, muita gente compareceu.
  Foi muito boa a apresentação da banda Cuesta Road 300, que empolgou o público em cada música apresentada. Também foram muito aplaudidos os dançarinos da Vice Versa. Mas o ponto alto foi outro.
  E aí veio o momento mais esperado. O ponto alto da noite. O exemplo. A apresentação de dança de Duda, portador de necessidades especiais (não tem os membros inferiores e superiores), junto com sua professora e colega de palco Jack. 
  Duda além de tudo é um realizador. Cursa serviço social na faculdade, dança, pinta, toca teclado... Volta e meia o vejo passeando sozinho pelas ruas, com sua cadeira de rodas elétrica, guiada pelo pequeno e ágil pé esquerdo. Vejo o Duda sorrindo... Ele também desperta sorrisos. O único fato lamentado da noite foi sua retirada precoce do palco. Duda ainda tinha mais uma apresentação naquela noite, em outro local.
  Eu até gostaria de ser mais preciso e narrar detalhes disso tudo. Mas só mesmo vendo. Por isso, eu recomendo, como arte e como aprendizado.
  E vamos aprendendo...
 
*Stéfano Garzezi Cassetari

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sobre a merda que é emagrecer

  Emagrecer é uma merda. E os puritanos que me perdoem pelo palavreado. Mas é isso mesmo. Para começar, é preciso mudar os hábitos alimentares. Comer mais saladas e legumes. Deixar de lado aquela gordurinha gostosa da picanha... Além de praticar exercícios físicos ao menos três vezes por semana, depois de passar por uma bateria de exames, incluindo o de sangue e os vários no cardiologista. E ainda teve a avaliação física da academia e o exame médico para utilizar a piscina do clube.
  Mas pior que tudo isso, é você perder míseras gramas por semana e quando passa correndo pela Avenida Dr. Vital Brazil, suando, pensando muito sobre o que está fazendo ali naquele momento, ver seus amigos bebendo no bares e restaurantes da redondeza (Bar do Português, Salomé e Mão na Roda). E o negócio é encontrar pique para aumentar a passada e não ceder a essas tentações.
  Mas meus queridos, entendam que o que vou escrever agora não é com raiva, mas é com indignação, decepção e humor ácido. É uma merda constatar que você perdeu 10 kg em 10 meses (façam as contas da média...) e quando as pessoas te encontram, a reação é devastadora para a auto-estima:
  _“Nossa, o que está acontecendo? Você está bem? O que te aconteceu para emagrecer tão rápido e do nada?”.
  E tem piores:
 _”Você está doente? O   que você tem?”
  Não minha gente, eu não tenho AIDS, eu não tenho câncer e nem diabetes. Eu não respondo isso nunca, mas a vontade é essa. Ou então seria legal eu ir logo dizendo que tenho uma dessas doenças e causar o maior furdúncio. Pelo menos quem sabe param de querer achar que minha boa saúde é uma doença.
  Quando eu estava acima do peso tinha dores ainda mais intensas nos joelhos, nas costas, além de pressão alta e colesterol alto. Tudo isso se ou se resolveu ou ao menos melhorou. Mas acham que agora estou doente...
  Pois é, com toda essa gente bacana, já comecei a engordar de novo...!!! Já ganhei mais 3 kg... E quando eu engordar tudo de novo, vão me chamar de gordo!!!!
  E que deus salve os fofoqueiros e deselegantes. Eu ainda vou escolher se prefiro as reclamações por eu ser gordo ou as fofocas por eu estar magro.
  *Stéfano Garzezi Cassetari

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Enquanto Botucatu dorme...

  Segundo a revista Época de 12 de setembro, em 20 cidades do país a população se revoltou contra a criação de mais vagas nas Câmaras Municipais. A mesma reportagem aponta que em quatro cidades conseguiram fazer os vereadores recuarem, desistindo do aumento de vagas.
  Não é uma luta fácil e com certeza na maioria dos casos não se consegue o resultado pretendido. Mas pior que não conseguir é não tentar. Aqui em Botucatu, a audiência pública foi um fracasso em termos de participação popular. Líderes comunitários e formadores de opinião desaparecem nessa hora...
  Botucatu dorme em berço esplêndido enquanto outras cidades dão exemplo. Logo Botucatu, que já se envolveu em embates maiores. Nossa cidade já teve até participação em guerras e revoluções com seus batalhões. Mas hoje em dia, a cidade não se posiciona nem mesmo em debates políticos.
  Além disso, em Botucatu, discutir qualidade ninguém quer, apenas quantidade, mesmo assim, limitando-se essa questão aos políticos, pois a população se cala com seus líderes dos mais diversos setores roncando alto...
  Stéfano Garzezi Cassetari

sábado, 20 de agosto de 2011

A aventura de andar a pé em Botucatu

  Há muito tempo que eu não andava tanto a pé em Botucatu. Por comodismo, com certeza, sempre priorizei ir aos lugares de carro. Mas recentemente, em minha nova fase, mais magro e com muitas atividades físicas no meu cotidiano, resolvi andar mais a pé. E o tenho feito. Na sequência meu carro quebrou, ainda não ficou pronto e isso está me fazendo caminhar ainda mais. Porém, estou me sentindo em uma verddeira aventura, cheia de perigos e desafios!

  Nem vou falar do excesso de subidas, pois isso é uma característica geográfica da cidade... O problema é outro. São muitas as calçadas esburacadas em Botucatu e é assustador o uso de pisos que com certeza são feitos para as pessoas se arrebentarem em uma queda. Com chuva então, é um absurdo! Em pelo menos seis quarteirões entre o Diário da Serra, na Avenida Santana e a Rua Amando de Barros, quase escorreguei em pisos assim hoje à tarde.

  Outras calçadas tem vasos, plantas enormes sem poda, placas de propaganda de lojas e coisas absurdas assim.

  Esses dias eu estava incentivando a minha irmã mais velha, cadeirante, a adquirir uma cadeira elétrica para sua locomoção, facilitando a possibilidade de passear e curtir mais a vida. Acho melhor ela ficar em casa!

  Stéfano Garzezi Cassetari

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Pizzaria começou a funcionar nos anos 1980 em SP


A pizzaria Mão na Roda foi fundada nos anos 1980 em São Paulo. Além do seu próprio negócio, Roberto Vasconcelos trabalhava na CAIO, em escritório na capital paulista e foi transferido para Botucatu.
Em 1993, Roberto montou a pizzaria em Botucatu, na Avenida Santana. Acabou deixando seu trabalho na CAIO para se dedicar apenas à pizzaria, que há 8 anos está no atual endereço, na Avenida Dr. Vital Brazil e também passou a ser restaurante.
A Mão na Roda fica na Avenida Dr. Vital Brazil, 898. O telefone é 3815-2845.

Mão na Roda lança sua cervejaria


O empresário Roberto Vasconcelos, da Mão na Roda, lançou semana passada a cervejaria artesanal que leva o mesmo nome de sua pizzaria e restaurante.
“Eu sempre tive vontade de fazer cerveja artesanal, mas nunca me aprofundava. Até que resolvi conhecer como ela era feita e realizar esse projeto”, conta Roberto.
Segundo o cervejeiro André da Silva Oliveira, estão sendo produzidas a pilsen, pilsen turva, red ale, stout e weiss (feita com trigo).
Natural de Cunha (SP), André Oliveira fez engenharia química. Na faculdade, desenvolveu um projeto de fabricação de cerveja. Depois de trabalhar algum tempo em outros setores, acabou atuando em uma cervejaria em sua cidade natal, onde desenvolveu ainda mais a técnica.
A cerveja Mão na Roda é feita com maltes e lúpulos importados, leveduras selecionadas e água cristalina, conforme a Lei da Pureza Alemã, de 1516. 

Stéfano Garzezi Cassetari

Jazz Big Band no Teatro Municipal

  Em comemoração aos 10 anos da CAIO Induscar e aos 65 anos da marca CAIO, será realizada uma apresentação da Orquestra Jazz Big Band no Teatro Municipal Camillo Fernandez Dinucci, no dia 17 de setembro de 2011, às 20 horas.
   Mais informações Praça Coronel Moura, 27 – Centro.

    Stéfano Garzezi Cassetari


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vontade de trabalhar?

  Hoje recebi esta cópia de BO via e-mail, da PM: "Histórico : ACIONADO VIA COPOM A DESLOCAR ATÉ O LOCAL DOS FATOS, ONDE SEGUNDO SOLICITAÇÃO ANÕNIMA UM INDIVÍDUO VEIO A SUBTRAIR DE UMA CONSTRUÇÃO UM CARRINHO DE MÃO DOIS SACOS DE CIMENTO TRÊS MARRETAS, UMA COLHER DE PEDREIRO, UMA RÉGUA DE PEDREIRO, UMA TALHADEIRA, DUAS CHAVE DE BOCA, MOMENTO QUE FOI ABORDADO PELA GUARNIÇÃO QUE LOGROU ÊXITO EM DETÊ-LO, SENDO QUE TODO O MATERIAL E O INDIVÍDUO FORAM ENCAMINHADO AO PLANTÃO PERMANENTE ONDE O DELEGDO DE PLANTÃO TOMOU CIÊNCIA DOS FATOS E ELABOROU O BOPC SENDO O INDIVÍDUO LIBERADO EM SEGUIDA".
  Nem fiz ciorreeções, mas não vem ao caso...rs.
  Mas quanto ao "meliante", será isso tanta vontade de trabalhar???
  Olha que se curiosidade matasse eu estaria morto para tentar entender esse caso.
  Adoraria saber opiniões...rs.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Prefeito nega convite para ser secretário de Estado

  O secretário de comunicação da Prefeitura de Botucatu, jornalista Carlos Pessoa, enviou nota negando que o prefeito João Cury tenha sido convidado para ser secretário de Estado.
Confiram a nota: "O prefeito João Cury Neto nega, que no passado ou mais recentemente, tenha recebido qualquer convite do governador Geraldo Alckmin, para comandar uma secretaria do Governo do Estado. As informações que estão sendo divulgadas não passam de mera especulação".

quinta-feira, 2 de junho de 2011

terça-feira, 31 de maio de 2011

Matando de rir

 A comédia stand up Matando de Rir, com a atriz Carol Martin, será apresentada no Teatro Municipal de Botucatu no dia 4/06, às 20h30. 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

CNBN faz parceria com a Warner

Logo de início um lançamento da CNBN já marcou suas atividades. Trata-se do Fruta Toon, um néctar de fruta nos sabores uva, laranja, pêssego e goiaba. O produto tem parceria com a Warner Bros, de quem adquiriu licenciamento e utiliza em suas embalagens os personagens da Looney Tunes. É o primeiro do Brasil nesse segmento envazado em garrafa PET, o que conserva o sabor e as qualidades das frutas muito mais do que em outros tipos de embalagem.
No leque de produtos, a CNBN ainda oferece a cerveja em lata e garrafa, o chopp Belco em garrafa (claro, escuro e o lançamento com chocolate). Devido a qualidade da linha de produção da CNBN, a empresa tem prestado serviços de envaze e produção para outras empresas com marcas de chá, cerveja e néctar no Brasil.
Outras novidades vão surgir, mas ainda é mantido segredo quanto aos detalhes. “Temos produtos a serem lançados, novidades em cervejas especiais e bebidas não alcoólicas, além de inovação em embalagens, com garrafas exclusivas”, revela Eduardo Sormani.
Segundo Dinael Bocces, os produtos estão sendo bem aceitos e sugere que as pessoas experimentem não só os novos, mas também aqueles que passaram por mudanças, para comprovarem a qualidade.

Stéfano Garzezi Cassetari.'.

Cervejaria Belco dá lugar a CNBN

A Cervejaria Belco deu lugar a CNBN – Companhia Nacional de Bebidas Nobres, com nova administração. Os produtos já existentes, como por exemplo a cerveja Belco, estão sendo produzidos com novo conceito, atingindo o patamar das marcas líderes de mercado. Além disso, novos produtos estão sendo lançados. Assim, a Belco torna-se apenas uma das várias marcas comercializadas pela empresa e com padrão de qualidade maior.
Eduardo Sormani, diretor de suprimentos da empresa e Dinael Bocces, diretor industrial, contam que a cerveja Belco tem inovações na rotulagem, matéria-prima, processo, sistema de gestão e qualidade comparável com a grandes marcas. Além disso, os refrigerantes também tiveram atualização e além dos sabores guaraná, limão, laranja, uva, cola, maçã verde e frutubaína, ganharam o cerejinha e tônica. Também foi lançado o Belco² Lev sabor limão, de baixa caloria.
 As alterações vão de qualidade até a quantidade. “A principal mudança não foi o nome, mas o leque de novidades no mercado de bebidas e o conceito de trabalhar com maior qualidade”, afirma Dinael Bocces. 

Stéfano Garzezi Cassetari .'.

sábado, 7 de maio de 2011

OAB de olho em premiações

 A OAB de Botucatu tem se reunido internamente e também com publicitários e com a CDL para tratar das pesquisas de mérito profissional feitas na cidade. Teriam sido apontadas irregularidades na premiação de advogados e médicos, o que é proibido pelas regulamentações dessas profissões.
 Publicitários e CDL foram chamados para dar apoio a proposta de discutir melhorias e corrigir possíveis falhas nessas pesquisas e premiações.
 Além disso, a OAB estaria interessada em verificar a metodologia das pesquisas feitas por diversas empresas especializadas na realização desse tipo de evento.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Comandante geral da PM em Botucatu

O coronel Álvaro Batista Camilo, comandante geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, estará em Botucatu no dia 12 de maio. Por volta das 10 horas ele vai receber homenagens da Câmara Municipal, do Rotary e da Maçonaria, na sede do Poder Legislativo Botucatuense. Depois, vai participar de almoço no Areté Eventos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O motivo de não ficar solteiro

 Com certeza a minha noiva que está aqui ao lado vai me questionar por conta do título. Aliás, já está resmungando...
 Mas além de tudo que sinto por ela, etc, etc, etc, tem mais coisas nisso, ou seja, no motivo de não querer ficar solteiro e tenho certeza que não se aplica apenas a mim. Os homens que lerem provavelmente já passaram ou vão passar um dia pela situação que vou relatar.
 Homem solteiro é pior que cão sem dono. Fica borocoxô (termo usado no meu tempo de moleque para designar alguém triste e cabisbaixo), mesmo que viva nas baladas e nos bares, não sabe para onde ir e quando vai não sabe se virar tão bem.
 Mesmo os homens assumidos e bem resolvidos com a vida de solteiro não mostram a mesma desenvoltura no cotidiano. Ao menos é o que vejo em todos os lugares. Claro, sempre há exceções, mas não é o caso em questão neste momento.
 O professor Andrew Oswald e Jonathan Gardner, do Departamento de Economia da Universidade Warwick, afirmam que homens casados vivem mais. A pesquisa pode ser acessada em http://www.warwick.ac.uk/fac/soc/Economics/oswald/ 
 Por sua vez, uma pesquisa disponível em http://hypescience.com afirma que homens casados tendem a ser mais agradáveis e simpáticos. 
 Assim sendo, além das minhas impressões posso me amparar em estudos. E como diria o bom e velho Vinícius de Moraes, "se eu tiver que morrer, que seja de amor".

Stéfano Garzezi Cassetari .'.

Solução para andar em Botucatu

 Está no UOL: "Tanques de guerra israelenses usados em diferentes guerras são vistos em um "cemitério de tanques", na base militar de Plugot, na cidade de Kiryat Gat, sul de Israel. Os veículos estão à venda por US$ 0,25/quilo e serão usados para a reciclagem de metais".
 Acho que o negócio é comprar e rodar com elas pela nossa cidade, pois tem motoristas que dão medo soltos por aí...

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Shopping

Está prevista a construção de uma torre de hotel junto ao Shopping Pátio Botucatu.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.

O óbolo e o encaminhamento da alma

 Certa vez, me chamou a atenção a palavra óbolo.
 Verifiquei que tratava-se de uma moeda na Grécia Antiga e essa pode ser também definida como donativo, segundo alguns dicionários consultados.
 Como uma descoberta leva a outra, conheci algo em que acreditavam na Grécia Antiga quanto ao pagamento do óbolo, dando conta do mesmo ser feito a Caronte, uma representação da morte feita através de um barqueiro que levava os falecidos ao outro lado do lago Epifani.
 Diz a lenda que o deus Hermes conduzia a alma até a margem do rio e a travessia era feita pelo barqueiro Caronte, que recebia como pagamento um óbolo colocado na boca do sepultado. Sem a pequena moeda, a alma vivia penando.
 Então a alma era encaminhada, de acordo com seus atos, para o tormento ou o paraíso.
 Em todas as culturas, a morte já teve muitas interpretações e ritos, muitas vezes ligados às crenças religiosas.
 Inferno e paraíso também apresentam características próprias de acordo com a época de sua concepção. Em muitas crenças, a morte não é o fim da vida, mas uma passagem para outra.
 Enfim, essa é uma das primeiras manifestações conhecidas da teoria da imortalidade da alma e com muitas semelhanças em relação às nossas crenças atuais.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.

Trânsito

Andando pelas nossas ruas me sinto mais em Buracatu do que em Botucatu.
Stéfano Garzezi Cassetari .'.